- Nome completo:Mestre Toni Vargas
- Nascimento:
- Origem:
- Começou há:
- País:
Antonio César de Vargas, nasceu em 5 de abril de 1958, começou capoeira em 1968 com o Mestre Rony (do Grupo Palmares de Capoeira). Depois foi aluno do Mestre Touro, do grupo corda Bamba, na qual teve a honra de ser Cordel Azul. Em 1977 ingressou no grupo senzala para ser aluno do Mestre Peixinho que o formou com a corda vermelha em 1985. É formado em Educação Física e pós-graduado em dança. Participou de diversos discos e tem músicas gravadas em vários CD´S. Mestre Toni Vargas é um dos maiores poetas da capoeira - foi homenageado pela Superliga Brasileira de Capoeira como um dos melhores do século em Curitiba - PR pelo Mestre Burguês em 09/09/2000.
Palavras do Mestre Toni Vargas:
"Morei no Engenho de Dentro, subúrbio do Rio. Lá, eu tinha um grupo de amigos muito especiais: nós éramos mais que amigos, éramos irmãos de capoeira e de farra nas rodas da vida. Ali, eu vivi meus encontros mais espontâneos com a capoeira, o lado moleque, a vadiação, o treino na terra, sem mestre, sem nada. O prazer de cantar e tocar berimbau à vontade (naquela época para tocar em uma roda tinha que ser bamba), o prazer de descobrir na capoeira uma saída para a nossa pobreza, para os conflitos da adolescência, para inaugurar um estilo de viver. Meus amigos eram negros e eu também. Eu era “Black Power”. Minha dança era negra, minhas namoradas eram negras e o que eu mais amava - a capoeira - era negra.
Entrei na capoeira aos 10 anos, com Mestre Rony, do Grupo Palmares de Capoeira, em um bairro da Zona Norte do Rio de Janeiro. Foi a chance da minha vida. Infelizmente, ele já se foi. E seu final foi de miséria, loucura e dor como, aliás, o de muitos que ajudaram a capoeira e não puderam ter um final digno. Creio que seja responsabilidade de todos os capoeiristas lutarmos para que, hoje em dia, isso não mais aconteça.
Nos meados dos anos 70, passei a praticar capoeira no bairro da Penha, subúrbio do Rio de Janeiro, com Mestre Touro - Grupo Corda Bamba. Ele foi meu segundo mestre. No grupo Corda Bamba, eu tive a oportunidade de conhecer grandes mestres. E, certamente, beber o axé de Mestre Touro, foi fundamental na minha história de capoeira.
Com o mestre Leopoldina eu não tive a honra de treinar, mas considero-me um pouco seu aluno. O mestre é daqueles que, parado ao seu lado, já está te ensinando. Eu, sempre que posso, fico ali “aprendendo de estar do lado”. Aliás, antigamente era assim, não havia um ensino sistemático da capoeira, não havia métodos e nem didáticas. Era seguir o mestre, ficar atento, e procurar transformar aquilo em alguma coisa sua. O mestre Leopoldina quando canta, toca ou joga, ensina. Quando conta suas incríveis histórias, ensina. Quando sorri ou nos recebe em sua casa, ensina. Enfim, o mestre não precisa dar aulas para ensinar: ele é o próprio ensinamento."
Palavras do Mestre Toni Vargas:
"Morei no Engenho de Dentro, subúrbio do Rio. Lá, eu tinha um grupo de amigos muito especiais: nós éramos mais que amigos, éramos irmãos de capoeira e de farra nas rodas da vida. Ali, eu vivi meus encontros mais espontâneos com a capoeira, o lado moleque, a vadiação, o treino na terra, sem mestre, sem nada. O prazer de cantar e tocar berimbau à vontade (naquela época para tocar em uma roda tinha que ser bamba), o prazer de descobrir na capoeira uma saída para a nossa pobreza, para os conflitos da adolescência, para inaugurar um estilo de viver. Meus amigos eram negros e eu também. Eu era “Black Power”. Minha dança era negra, minhas namoradas eram negras e o que eu mais amava - a capoeira - era negra.
Entrei na capoeira aos 10 anos, com Mestre Rony, do Grupo Palmares de Capoeira, em um bairro da Zona Norte do Rio de Janeiro. Foi a chance da minha vida. Infelizmente, ele já se foi. E seu final foi de miséria, loucura e dor como, aliás, o de muitos que ajudaram a capoeira e não puderam ter um final digno. Creio que seja responsabilidade de todos os capoeiristas lutarmos para que, hoje em dia, isso não mais aconteça.
Nos meados dos anos 70, passei a praticar capoeira no bairro da Penha, subúrbio do Rio de Janeiro, com Mestre Touro - Grupo Corda Bamba. Ele foi meu segundo mestre. No grupo Corda Bamba, eu tive a oportunidade de conhecer grandes mestres. E, certamente, beber o axé de Mestre Touro, foi fundamental na minha história de capoeira.
Com o mestre Leopoldina eu não tive a honra de treinar, mas considero-me um pouco seu aluno. O mestre é daqueles que, parado ao seu lado, já está te ensinando. Eu, sempre que posso, fico ali “aprendendo de estar do lado”. Aliás, antigamente era assim, não havia um ensino sistemático da capoeira, não havia métodos e nem didáticas. Era seguir o mestre, ficar atento, e procurar transformar aquilo em alguma coisa sua. O mestre Leopoldina quando canta, toca ou joga, ensina. Quando conta suas incríveis histórias, ensina. Quando sorri ou nos recebe em sua casa, ensina. Enfim, o mestre não precisa dar aulas para ensinar: ele é o próprio ensinamento."
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